Já andava comovida desde o outro dia...ele há coisas que pensamos ser inúteis dizer ou fazer e, no entanto, elas andam dentro de nós cada vez maiores e um dia furam a carapaça e...olhe nem sei! Ainda há tempo, pensei eu, aninha-te no colo da tua mãe antes do frio. Ai Zef, um beijo ana assunção
Olá, boa tarde. O colo de Mãe é quente, porisso escrevi um dia e hoje fui buscar este "Pedido":
"Sentado à porta da Vida, descansando Espero a Noite chegar. E se adormecer, mesmo frio… que ninguém me acorde. Peguem-me de mansinho E pousem-me devagarinho No colo da Minha Mãe."
Amanhã já és sexta... o fim de semana já aí está. Aquele Abraço do Cruzeiro
Fernanda, fui de visita ao Matebarco de há um ano e ao de agora também. Cá na tal eternidade onde toda a gente se conhece, espalhemos flores no chão, de tapete para as mães todas. Abraços
...pelo menos, fizeste-me comprar uma calculadora para fazer muitos cálculos: de sobrinhos e sobrinhas, assim dos de sangue, contei 50cinquenta50...Se acrescentar os e as que que se casaram...não faço as contas... Olá sobrinho ou sobrinha...! Estou também a fazer contas àquilo "de nascimento cultivado". Depois, conversamos...se te descobrir na multidão...
"serem as boas lembranças a trazerem tranquilidade". Sei que o caminho é esse, mas Sísifo manda em nós demasiadas vezes. E a mãe ficou tão, tão longe... É preciso aprender a "Aninhar o tempo", acho que é mesmo isso. Bj
19 comentários:
E deixo o silêncio saborear as tuas palavras...
Já andava comovida desde o outro dia...ele há coisas que pensamos ser inúteis dizer ou fazer e, no entanto, elas andam dentro de nós cada vez maiores e um dia furam a carapaça e...olhe nem sei! Ainda há tempo, pensei eu, aninha-te no colo da tua mãe antes do frio.
Ai Zef, um beijo
ana assunção
Olá, boa tarde.
O colo de Mãe é quente, porisso escrevi um dia e hoje fui buscar este "Pedido":
"Sentado à porta da Vida, descansando
Espero a Noite chegar.
E se adormecer, mesmo frio… que ninguém me acorde.
Peguem-me de mansinho
E pousem-me devagarinho
No colo da Minha Mãe."
Amanhã já és sexta... o fim de semana já aí está.
Aquele Abraço do
Cruzeiro
E adormecer a sonhar...oh, que água tão limpa e fresca!
saudações
JPG - O Sino da Aldeia
Como eu gostei deste seu poema, amigo!
Amélia
E porque fomos filhas e porque fomos mães, sentimos o frio da já não presença do colo que nos deram e do colo que já demos. E o frio está para vir.
Lindo, o seu texto !
bom fim de semana,
fernanda s.m.
E fique-se bem assim, Renda. Já começa a haver sol.
Ana, antes do frio seria melhor...mas é preciso sair dos "lençóis de linho"...
Beijos
Cruzeiro, fim de semana como quando se era colegial e se regressava ao caldo quente da casa...
Um abraço
Limpa e fresca, Jorge, e de bom alento.
Abraços
Amélia, as suas palavras põem-me como criança a quem foi dado um bibe novo...
Beijinhos
Fernanda, fui de visita ao Matebarco de há um ano e ao de agora também.
Cá na tal eternidade onde toda a gente se conhece, espalhemos flores no chão, de tapete para as mães todas.
Abraços
Irra...por que há-de este homem ser, efémero como todos, mas eternamente sábio, de nascimento cultivado?(ena...disse coisa alguma?)
...pelo menos, fizeste-me comprar uma calculadora para fazer muitos cálculos: de sobrinhos e sobrinhas, assim dos de sangue, contei 50cinquenta50...Se acrescentar os e as que que se casaram...não faço as contas...
Olá sobrinho ou sobrinha...! Estou também a fazer contas àquilo "de nascimento cultivado". Depois, conversamos...se te descobrir na multidão...
eu queria comentar... mas por entre as pregas da pele apenas a sensação de arrepio.
Bonito!
No entanto, Alecerosana, persiste o desejo de serem as boas lembranças a trazerem tranquilidade...
"serem as boas lembranças a trazerem tranquilidade". Sei que o caminho é esse, mas Sísifo manda em nós demasiadas vezes. E a mãe ficou tão, tão longe... É preciso aprender a "Aninhar o tempo", acho que é mesmo isso.
Bj
Podemos pregar uma partida aos mitos: deixamos a pedra escondida num silvado e vamos a assobiar assim como que não quer a coisa...
beijos
Queria dizer "assim como quem não quer a coisa", Soledade
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