É aqui tão pertinho...cette mer/qu'on voit danser/le long des golfes clairs-cette mer, bergère d'azur, infinie- como cantava Trenet - agora celebrada pelo Zef.Gostei.Da entrada e da evocação. Abraços em Pasárgada!
Belo pormenor de um lugar bonito aqui bem perto de mim... E casa tão bem o texto com a imagem...os sonhos infantis, e juvenis até, embalados pelo doce marulhar das ondas, ecoando no concâvo dos búzios. Bom fim de semana.
É isso sim, Soledade. O Zef dirá melhor, mas creio ser a divisa de Afonso Lopes Vieira que se encontra ainda na sua casa de S. Pedro de Moel, agora transformada em casa-museu que pode ser visitada ( pelo menos no verão). Espero não estar enganada...
É verdade, Rendadebilros, há coisas que ninguém nos rouba nunca. Um abraço
Por conversas trocadas, sei quem é o "Anónimo". Olá, Toninho, (tratei-te sempre assim). As nossas infâncias conheceram as mesmas águas. Abraços e beijos fraternos.
E será bom, Amélia, que o mar, haja ou não verão, continue a ser pastor dos carneirinhos do céu azul e cantor dod nossos sonhos.
Certo, Fernanda. Passei (passámos) por São Pedro de Moel. A praia estava suja, mas andava junto da água um parzinho a transformar a praia com ritos lindos.
E porque não, Jorge, sobretudo "In dubbio di mio stato..."?
Quem foi que disse, Soledade, "bendito sejais, Senhor, por nos terdes dado o chorar"? Um beijo
Pela mão de um amigo querido cheguei até aqui... e o que encontro? Uma referência à terra onde Afonso Lopes Vieira via o mar, onde por vezes eu escuto o som das ondas.
Era uma vez um capitão português chamado Bartolomeu que venceu um gigante enorme e antigo. Bartolomeu, em menino pequenino, ia para o pé do mar...
e ficava a olhar o mar... E Bartolomeu cismava... Ó que lindo, ó que lindo, o mar, e a sua voz profunda e bela! Uma nuvem no céu, era uma caravela que novos céus andava descobrindo...
Ó que lindo, os navios, que vão suspensos entre a água e o céu, com velas brancas e mastros esguios, e com bandeiras de todas as cores! Bartolomeu cismava porque ouvia tudo o que o mar contava e lhe dizia.
12 comentários:
Mas os tempos de infância junto ao mar ai S. Pedro de Muel( ou Moel) ai baía de S. Martinho do Porto esses já ninguém os pode roubar...
Obrigada pelo aviso sobre o nocturnocomgatos.
Um abraço.
Agora aprendeu a publicar imagens. Ah, qualquer dia dá-nos lições a todos sobre como blogar.
Belo painel de azulejos!
Um bj
Soledade
Tenho sede...
Vim à fonte...
A àgua é pura.
É aqui tão pertinho...cette mer/qu'on voit danser/le long des golfes clairs-cette mer, bergère d'azur, infinie- como cantava Trenet - agora celebrada pelo Zef.Gostei.Da entrada e da evocação.
Abraços em Pasárgada!
Belo pormenor de um lugar bonito aqui bem perto de mim...
E casa tão bem o texto com a imagem...os sonhos infantis, e juvenis até, embalados pelo doce marulhar das ondas, ecoando no concâvo dos búzios.
Bom fim de semana.
Ontem, com o sono, quem "enviou" uma gralha, desta vez, fui eu...
Côncavo, claro ! Desculpem.
E porque se há-de querer mudar de querer? Haverá sempre as memórias nas marés...
Ampliei a imagem: "Ora choro ora canto?" Será? Bom, seja como for, não se repete o "espanto inicial".
Boa noite que é tarde
É isso sim, Soledade. O Zef dirá melhor, mas creio ser a divisa de Afonso Lopes Vieira que se encontra ainda na sua casa de S. Pedro de Moel, agora transformada em casa-museu que pode ser visitada ( pelo menos no verão).
Espero não estar enganada...
É verdade, Rendadebilros, há coisas que ninguém nos rouba nunca.
Um abraço
Por conversas trocadas, sei quem é o "Anónimo". Olá, Toninho, (tratei-te sempre assim). As nossas infâncias conheceram as mesmas águas.
Abraços e beijos fraternos.
E será bom, Amélia, que o mar, haja ou não verão, continue a ser pastor dos carneirinhos do céu azul e cantor dod nossos sonhos.
Certo, Fernanda. Passei (passámos) por São Pedro de Moel. A praia estava suja, mas andava junto da água um parzinho a transformar a praia com ritos lindos.
E porque não, Jorge, sobretudo "In dubbio di mio stato..."?
Quem foi que disse, Soledade, "bendito sejais, Senhor, por nos terdes dado o chorar"?
Um beijo
Pela mão de um amigo querido cheguei até aqui... e o que encontro? Uma referência à terra onde Afonso Lopes Vieira via o mar, onde por vezes eu escuto o som das ondas.
Era uma vez
um capitão português
chamado Bartolomeu
que venceu
um gigante enorme e antigo.
Bartolomeu, em menino
pequenino,
ia para o pé do mar...
e ficava a olhar
o mar...
E Bartolomeu cismava...
Ó que lindo, ó que lindo,
o mar, e a sua voz profunda e bela!
Uma nuvem no céu, era uma caravela
que novos céus andava descobrindo...
Ó que lindo, os navios,
que vão suspensos entre a água e o céu,
com velas brancas e mastros esguios,
e com bandeiras de todas as cores!
Bartolomeu cismava
porque ouvia
tudo o que o mar contava
e lhe dizia.
A.L.Vieira
Alecerosana (Hosana,Rosa Ana), seja bem aparecida! Também já ouvi por lá o mar, fora do Verão: há menos gente e o mar vê-nos melhor...
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