![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT8mI8FxhAaGxNMzOdpP_CwJku2D5VsBF9dh_H5kXqVmMLAnl8_N_v8h52KZa9dW6i83TNMufnzUjbIVdaff5lat3gbPmIh_5lYGdh5Wyd8W8TKshDDcldVQ8jnAqqqkZHdH87Ew/s320/Flor+da+rom%C3%A3.jpg)
Na idade de entender a Condessa de Ségur e o Cavaleiro Andante, pus-me a ler a Montanha Mágica. Do que li lembro-me…era nas tardes de quinta-feira e nalguns domingos, junto duma presa de águas muito frias que lia.
Havia um Castorp e a demora de sete anos numa montanha, como os de Laban…Só disto, do livro.
Do resto – tempo, pardalada, passeios nas nuvens, as angústias do coração a crescer sem perceber, está cá tudo, quase tudo, para além da vaidade do dizer adolescente ando a ler A Montanha Mágica de Thomas Mann. Dito assim, com estas palavras…
É por isso que hoje vou começar a ler A Montanha. O coração já está acomodado…
Vou demorar mais que sete dias e mesmo que sete semanas.
“Sete anos é que decerto – Deus nos valha! – não serão precisos!” – Nota-se que já comecei…
Quando regressar aqui, as pessoas amigas que visitam a Romãzeira ficam a saber que acabei de ler A Montanha Mágica de Thomas Mann!
Assim vai ser e vai ser bom!