As palavras levam a vertigem das falésias, as carícias do mar
e o mosto engenhoso em que levedaram.
Lê-as com a atenção do marinheiro,
também no silêncio do provador de vinho.
As palavras também são desenhos dos meninos no bafo das janelas.
E as janelas são mar de vidro para as crianças sonharem.
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