(Foto de Mário Nunes)
Nos dias limpos, bocadinhos de calor,
horas de dizer: que bom!
quando andava pelos céus o gosto e as
vozes a dizerem: que bom!
sentava-se e tudo sabia bem;
olhar calmo e sabedor, atento.
Ficava em silêncio. Tudo límpido.
Perguntaram-lhe se era feliz.
Baltar, 25/Março/2017