E eu há tempos sem por aqui vir! Que bem se está na Voz, o poema do Mário Castrim, o sol é o trono dos gatos, e uma criatura de nobre,imperial beleza fita o olhar impassível em nós. E o fotógrafo, no instante em que... Prazer em vê--lo, Zef:) Com sua licença, creio que a Jade lhe vai roubar esta entrada. Um beijo, saudades
Aprendi a gostar de gatos. Precisei de aprender, porque, em miúdo, eram-me como mafarricos: o gato de lá de casa comeu uma rola que criei desde implume. Só crescido entendi que fez o que fez por…ter fome. Estava lá para caçar, não para deleites. Quando lhes percebi a independência de (não) nos ligarem quando eram eles a querer, comecei a ter gatos em casa. Foi assim, Sophiamar, e também, Meg, por não já não me preocupar muito com o tempo…E quem for capaz de ficar a olhar para o ar o tempo que quiser, Renda, passa a gostar deles e até fica com menos frio…E, se não há frio, Lis, ficamos todos fotogénicos?… Soledade, também isto não tem justificado grandes vindas…mas a sua falta às vezes noto-a…Julgo que a Jade, se vir este espécimen, lhe salta da varanda e vai vadiar para os bosques…mas romrom, que rouberroube… Amélia, arrenego, cruzes, canhoto…arrecadem-se os canários para quem o melhor céu não é barriga de gato. Banco de cozinha é útil…na cozinha e se não for de perna manca…
7 comentários:
Tu gostas de gatos, Zef. Eu também. De gatos e de sol! Os gatos são independentes, livres como eu gosto de ser.
Beijinhos e vai aparecendo.
Feliz, o gato... que pode ter o tempo de si próprio!
Quem pode dizer o mesmo?
Pudera eu, amigo Zef!
Um abraço
Ai os gatos... porque é que uns gostam ... e outros nem tanto???
O frio anda por aí...
Ela é linda! E fotogénica. Uma rainha...
Xis
E eu há tempos sem por aqui vir! Que bem se está na Voz, o poema do Mário Castrim, o sol é o trono dos gatos, e uma criatura de nobre,imperial beleza fita o olhar impassível em nós. E o fotógrafo, no instante em que... Prazer em vê--lo, Zef:)
Com sua licença, creio que a Jade lhe vai roubar esta entrada.
Um beijo, saudades
Pois...só é pena que gato não rime com canário...-:(
Das Histórias co juízo co Castrim lembro, assim de cor, aquela em que se diz que:
«era uma vez uma cadeirinha que casou com um cadeirão; tiveram um banco; como não quis estudar foi para banco da cozinha»
Será que hoje teria hipóteses de vir a ser engnheiro ou doutor?-;))
Aprendi a gostar de gatos. Precisei de aprender, porque, em miúdo, eram-me como mafarricos: o gato de lá de casa comeu uma rola que criei desde implume. Só crescido entendi que fez o que fez por…ter fome. Estava lá para caçar, não para deleites.
Quando lhes percebi a independência de (não) nos ligarem quando eram eles a querer, comecei a ter gatos em casa. Foi assim, Sophiamar, e também, Meg, por não já não me preocupar muito com o tempo…E quem for capaz de ficar a olhar para o ar o tempo que quiser, Renda, passa a gostar deles e até fica com menos frio…E, se não há frio, Lis, ficamos todos fotogénicos?…
Soledade, também isto não tem justificado grandes vindas…mas a sua falta às vezes noto-a…Julgo que a Jade, se vir este espécimen, lhe salta da varanda e vai vadiar para os bosques…mas romrom, que rouberroube…
Amélia, arrenego, cruzes, canhoto…arrecadem-se os canários para quem o melhor céu não é barriga de gato.
Banco de cozinha é útil…na cozinha e se não for de perna manca…
Beijos
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