25.4.08



Ponho aqui este poema no dia Vinte e Cinco de Abril de 2008

12 comentários:

Lis disse...

Este país continua entre a névoa e a febre alta. E já é menos nosso...

tsiwari disse...

Chega, sim.

Sobrar, só para os fins que o poeta refere.


Boa memória/lembrança.


Abraço

alecerosana disse...

Esperamos o D. Sebastião?

Abraço

Isamar disse...

Um in�dito de Eug�nio de Andrade.
Excelente
Venho deixar-te um rubro cravo de Abril com aroma de Liberdade.

Mil beijinhosss.

Meg disse...

Zef,
Isto não é um poema é uma jóia.
E as jóias, como este bocado de papel amarelo com letras é isso mesmo.
Depois do apocalipse consegui para agradecer aos amigos que estiveram comigos nestes dias, e tu foste um deles.
Um abraço

rendadebilros disse...

Um papel ( muito valioso) que não um papel qualquer... foi um dia bem encontrado para o revelar... e as palavras tão actuais...como sempre escrevem os poetas...para sempre!

zef disse...

Lis, mas nenhuma febre ganha a gente teimosa.
OlaLis.

TsiWari, chega. Algum dia há-de sobrar...
Abraços.

Alece, o D.Sebastião não, mas...a gente, às vezes, não sabe bem para onde vai, mas sabe que vai lá chegar...
Um abraço

Sophiamar, recebido o cravo; toma lá outro.
Beijos

Meg, o papel está amarelo; que os ideais ganhem outras cores.
Abraços.

Ó Renda, preferia dizer ao poema que não tem razão, mas...Lá chegaremos, lá chegaremos.
Deserto por respirar esses ares, um abraço

rendadebilros disse...

Com que então por outras bandas... aqui , como sabe, depois de uma invernia de frio, chuva e neve lá para a Serra, um Verão inopinado!!!...
Bom fim de semana.

Anónimo disse...

Sim, este "chega e sobra para repartir com os corvos". Um beijo da nossa terra neste 25 de Abril!

Vou-me daqui levando o precioso manuscrito :)

Amélia disse...

Gostei de ver o Eugénio aqui neste dia que se diz da liberdade...

Meg disse...

Querido Zef,

Depois de uma longa auzência, passo para deixar um abraço.

zef disse...

Renda, chego tarde...Mas não é que agora continua por cá um frio danado? Até pus paus no lar, a arder, claro!
Abraços e bom fim de semana.

Soledade, tá bem, tá bem!
Vem à nossa terra quando não estamos nela?
É por causa dos corvos?
:)
Beijinhos

Amélia: "neste dia que se diz da liberdade"?
E é e é e é...
A gente quer que seja. Portanto, é.
E é e é!
Beijos

Meg, um abraço também. A romãzeira anda a preguiçar...