As coisas parecem quase perfeitas quando sabemos dizê-las.
Mesa virada para nascente, às primeiras aves.
Silenciosos.
Os pássaros dão ao pão a música das flores;
a tília é sol mel sereno.
É bom este silêncio. Senta-te comigo e será sagrado,
e também o pão.
Quase perfeitos?
5 comentários:
Senti a tua falta. Terias rumado a nascente para não voltar? Pensei! Hoje convidas-me a sentar, o silêncio é sagrado,partilhemos o pão.
Beijinhos
p.s. Vai ao nosso blog colectivo o adlibitum. O link está no meu blog.
Regressando na companhia de Caeiro?
Que bom vê-lo de novo!
Então de volta à terra beirã, voltada para a serra, cheia de silêncio de giestas e chuvinha miudinha?...
Um abraço.
Feliz com o regresso.E com este post tão à sua maneira.
Sophiamar, voltei, pela partilha, claro!
Beijos
OláLis, Com Caeiro? Talvez, porque
"Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só."
(Resolveu mesmo não crescer?)
Beijos
Sim, Renda, aqui é que estou bem...
: -)
Obrigado, Amélia. Um abraço, à minha maneira.
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