As palavras levam a vertigem das falésias, as carícias do mar
e o mosto engenhoso em que levedaram.
Lê-as com a atenção do marinheiro,
também no silêncio do provador de vinho.
As palavras também são desenhos dos meninos no bafo das janelas.
E as janelas são mar de vidro para as crianças sonharem.
18.9.10
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7 comentários:
Que bonito...e escrito das suas fárias...beijos
Que beleza!!!
Abraço.
Que dizer das palavras, quando estas ultrapassam os limites das letras, e vão "ser" lá adiante: através das "janelas", esses olhos de vidro para o horizonte.
Poeta, suas palavras ecoam.
Um abraço dessa sua leitora.
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Katyuscia
Lindo!
Abraço :)
alece
Amélia e Renda e Alece, às vezes fico corado...amigas.
Katyuscia,
em menção especial :)
obrigado pelas suas palavras e grande desculpa por ter deixado tanto tempo para lhe falar.
Será sempre boa companhia.
Obrigado pela pausa.
Sabe bem lê-lo...
Bruno Novo
Bem aparecido, Bruno.
É bom ver-te. Bem hajas.
Um abraço
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