É ambíguo o silêncio das casas.
Queria ouvir a água materna,
mar limpo e paciente.
O silêncio devia ser como o sono,
olhos abertos ao essencial.
E as palavras, varanda de fim do dia
à escuta.
E adormecer.
22.11.10
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3 comentários:
Gosto muito, Zef, apesar do tom de desalento.Também é da nossa condição.
Ainda em Baltar?
Então? É o Outono? Esta luz assim crepuscular durante todo o dia??? Mas belo ainda assim ...
Abraço.
Sim, Amélia, ainda.
Se calhar, por isso...
Renda, no entanto, o Outono soi ser lindo...
Beijos para vós.
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