No cimo do choupo restam três folhas
solitárias, só três:
quietas cinzentas ao vento à chuva.
Olhando-as, sei que outro ano passou.
E eu, que farei eu da minha fidelidade?
- Soledade Santos ; Sob os teus pés a terra- Artefacto
15.2.11
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9 comentários:
Sbe jáquegosto.Muito.Bom regrsso da romãzeira.
Então hoje partilhou connnosco as palavras da Soledade... fez bem! Abraço!
A poesia da Sol faz esquecer as intempéries. Bom tê-la aqui em sítio amigo.
Beijinhos para aí.
ana assunção
Obrigada pela lembrança, Zef e amigas. Pois a chuva açoita de novo o choupo onde folha nenhum restou, desta vez...
Interpretação exurbitante aqui, opiniôes como aqui está realção a quem reflectir neste blog :/
Realiza mais de este web site, a todos os teus leitores.
tres interessant, merci
Que bom reencontrar,após uns tempos de "arredio", estes amigos.Zef, Soledade e comentadoras amigas. É esta poesia da Soledade que me aquece a alma e me alegra o espírito!
Um grande abraço para todos.
Opinião deveras interessante aqui, opiniôes deste modo dignificam ao indivíduo que observar neste blogue :/
Entrega mais do teu web site, aos teus seguidores.
Obrigado, Amélia.
E eu a julgar que retomava esta romãzeira…
Renda, faço-o com muito gosto. E orgulho também.
Faz, faz, Ananita.
Obrigado digo eu, Soledade.
Vem aí o tempo da frol.
Viva, Fernanda. Ando também arredio...
A preguiça não é uma bênção?
Caros visitantes anónimos, obrigado pela visita e pelas palavras.
Boa noite, gente amiga.
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