A poesia orvalho que escolhe a flor onde o sol se compraz
bom lume a esmera.
É uma rapariga com flores no cabelo mar bonito
a colher os náufragos,
riso caprichoso de romã
a guardar o fogo que julgávamos nosso.
Colmeal da Torre, 26/Jan/2012
Plantei outra romãzeira de guarda à casa; ao lado da porta, para dar os bons dias a quem chega.
A primeira anda amuada.
26.1.12
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4 comentários:
Há assim o perpetuar da espécie...
Abraço, Zef!
E das coisas lindas também...
Boa noite.
Um abraço,Alece!
Eu tinha uma, pequenina, de jardim, mas houve alturas em que era uma festa de ramos verdes e frutos miniatura. Creio que se zangou, talvez com a minha mais actual falta de alegria quando a ia visitar. Então, para que ela fosse mais feliz, dei-a. Mas todos os dias, ao sair para a varanda, olho para o lugar dela ...
Pois é, Fernanda, acontece muitas vezes o brilho das plantas depender dos olhos que levamos…
Abraço
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