(Foto de Mário Nunes)
Nos dias limpos, bocadinhos de calor,
horas de dizer: que bom!
quando andava pelos céus o gosto e as
vozes a dizerem: que bom!
sentava-se e tudo sabia bem;
olhar calmo e sabedor, atento.
Ficava em silêncio. Tudo límpido.
Perguntaram-lhe se era feliz.
Baltar, 25/Março/2017
4 comentários:
A tranquilidade das palavras que sentem.
Um abraço, Zef
Alece
Óptimo! Deixa um rasto de luz cá dentro :-)
Alece, há tanto tempo...
Um abraço.
Bem aparecida, Soledade. Vamos ver se retomo isto.
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