Zef, não tenho tido tempo/vagar nenhum para andar por aqui (aumento da família que requer ajuda minha, por agora...). Com o estranho sucedido ao blog da Amélia, vim ver se estava tudo bem com os blogues do meu contentamento. E vi tanata coisa que me apetece ler, mas não chega o tempo. Virei, mais lá para a frente, com a calma na cabeça e na alma, saborear o que já me despertou o apetite ! Beijos e tudo de bom para si e os seus.
E é, muito, do meu contentamento, sim ! Passo sempre que posso, mesmo que não haja vagar para umas palavritas, mas passo, porque gosto.Porque sim... Pois já cá tenho o nono neto, o Vicente, bonitinho e concentrado como se já tivesse muito em que pensar: comer e dormir... Sabe-se lá o que vai por aquelas cabecitas tão na concha da nossa mão... Um abraço amigo.
12 comentários:
É MESMO, ZEF. BEIJO
Conseguisse eu essa perfeição final...
Abraço.
Como em tão poucas palavras se diz tanto e tão bem...
Abraço, Zef!
Zef, não tenho tido tempo/vagar nenhum para andar por aqui (aumento da família que requer ajuda minha, por agora...). Com o estranho sucedido ao blog da Amélia, vim ver se estava tudo bem com os blogues do meu contentamento. E vi tanata coisa que me apetece ler, mas não chega o tempo. Virei, mais lá para a frente, com a calma na cabeça e na alma, saborear o que já me despertou o apetite !
Beijos e tudo de bom para si e os seus.
Amélia, também penso que é assim; muitas vezes, pelo menos.
Beijos
Mas, Renda, oiça,
ainda não soube comprar a tal navalha…
Um beijo
Alece
bom é o exercício de poupar palavras.
Um abraço, dois abraços,
(pronto,não se poupem os abraços…).
Olá, Fernanda, "aumento da família" também já sei o que é…
Obrigado por ser do seu contentamento.
Beijos.
E é, muito, do meu contentamento, sim ! Passo sempre que posso, mesmo que não haja vagar para umas palavritas, mas passo, porque gosto.Porque sim...
Pois já cá tenho o nono neto, o Vicente, bonitinho e concentrado como se já tivesse muito em que pensar: comer e dormir... Sabe-se lá o que vai por aquelas cabecitas tão na concha da nossa mão...
Um abraço amigo.
Viva, Fernanda.
Tenho para mim que, de netos, não serei tão alongado...
(Gosto sempre das suas palavritas)
Este é um texto excelente!
Obrigado, "Anónimo" que sei bem quem é
:)
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