(Childe Hassam)
Passar o fim da tarde na praia sozinha, escondida nas arribas
meditar coisas pequenas, do tamanho da espuma a descer na areia
recolher do mar a música antiga.
Subir até ao sítio dos pinheiros, torcidos mas de boa vista
ver o fim do mar afogado na neblina
ver o sol a ir embora.
Contemplar da luz e da música as cores que trazem.
Boa noite.
5 comentários:
Nos prédios sempre baixos é possível pressentir, ainda assim, praias despidas voltadas ao mar, e o cheiro do pinheiro bravio. E contemplar, numa outra morada
Abraço
Simplesmente...uma beleza... Abraço.
E, não sendo possível contemplar, pressentir é quase bênção, Rui.
Um abraço.
Viva, Renda.
Há dias, fui (com quem é devido...) ao Rio Diz; ainda lhe vimos a janela, mas já era tarde e havia um ar a puxar ao frio...Mas lembrámo-nos de vós.
Abraços
Olá, Zef ! Contemplar o mar, na beira da espuma e no horizonte do infinito, é a minha ocupação diária, o meu desabafo... ora porque estou presente, ora em imaginação...Mas dizê-lo como o Zef diz, isso já é outra coisa! Um abraço !
Boa tarde, Fernanda.
Boas vistas sobre o mar também.
Abraço
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