Não vamos dizer nada. O resto do dia será nítido,
palavra tranquila, irmã gémea do silêncio,
do tamanho da esperança. A que não sabe mentir.
Campo bem lavrado.
Amigo Zef, ultimamente tenho sido verdadeira irmã gémea do silêncio. Mas hoje ganhei o dia ao voltar às páginas do meu contentamento e, sobretudo, às conversas com a sua romãzeira. E gostei. Já tinha saudades vossas! Voltarei. Um abraço.
2 comentários:
Amigo Zef, ultimamente tenho sido verdadeira irmã gémea do silêncio. Mas hoje ganhei o dia ao voltar às páginas do meu contentamento e, sobretudo, às conversas com a sua romãzeira. E gostei. Já tinha saudades vossas! Voltarei. Um abraço.
Também tem sido comprido o meu silêncio, Fernanda. Desculpe-me só agora dar sinal.
Abraço
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