- Outra vez a olhar o chão?
- Nota-se? Palavras vagas e olhos cor das nuvens de chuva?
- Isto de responder com perguntas e de viés...
- As palavras não levam a humidade materna? Vamos às fontes e examinamos a água!
- Às que te moram no peito?
- E pode-se arrumar o coração?
- Não tens emenda!
- Vou subir às nascentes e hei-de perceber as flores do meu quintal.
- Não demores!
- Estafermozinho!
20.2.08
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Zef, por onde já andei hoje, antes de chegar aqui. B. revisitada em imagens que guardam a memória do que já náo existe. E dei comigo com os olhos no chão, pensativa e ensimesmada, Porque é que a lonjura adoça e faz esquecer as cicatrizes do corpo e da alma?
E também estive a olhar para aquele mar... no Macúti, aí mesmo.
Olha, isto é um despropósito mas
foi o meu sentir hoje, isto passa.
Um abraço
Não é despropósito nenhum, Meg.
Um abraço
Gostei destas conversitas de hoje. Porque me apetece conversar calada. Porque também tenho andado com os olhos no chão, desde há uns dias... Mas também vou às fontes: não sei se ficarei a perceber algo mais. Sei é que refrescam o corpo e alma.
Bom fim de semana, Zef. Aí pela beira firme. para toda a família.
Abraço.
Obrigado, Fernanda.
Boa tarde
Outra vez, dou por mim a achar graça à dualidade, um apressado/a e um contemplativo/a que se acham sempre...
Beijinho
ana assunção
Ana, gosto do "apressado" e do "contemplativo" também, cada um por sua vez; questão de equilíbrio...
Beijos
Enviar um comentário