21.5.11
Ouve-se ao longe
tenho pés de vento
sou cavalo solto crina de muitas cores
a voar por cima dos prados.
Olho os campos inocentes,
breves.
Nota: esta fotografia foi-me dada e vinha assim:
O que de relance parece liberdade é prisão.
A casa, outrora verde,
cinzenta veloz, já nem vemos.
Ficou parada nos relâmpagos
que arrastam a solidão...
(Obrigado, Tiago)
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3 comentários:
Ao Zef e ao Tiago, uma boa tarde. Gostei das correspondências...
ana assunção
(não consigo de outra maneira, tem de ser anónimo...)
Oi trata-se a 3ª vez que vi o teu espaço online e reflecti tanto!Espectacular Trabalho!
Cumps
Ana/Anita, também é de gostar da sua "correspondência"...
Seja bem vindo, caro anónimo.
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