Belo poema lavado puro denso na recusa da porca água na súplica no embalo até ao mar no desenhar dum tempo dum sonho que recuse a morte em "céu aberto"... Contigo.
Muito bonito, o poema, nas e para lá das palavras. E simplesmente belas, as algas que seguem na parte de cima do mar Abraço, Zef, sempre um gosto grande Rui
Há uns anos atrás um amigo disse-me: "quando necessito de tranquilidade passo na Voz da Romãzeira", segui-lhe o exemplo, mesmo o que poderia trazer alguma intranquilidade surge-me de forma suave, sem agressões. Abraço, Zef!
5 comentários:
Belo poema
lavado
puro
denso
na recusa da porca
água
na súplica no embalo até ao mar
no desenhar
dum tempo
dum sonho
que recuse a morte em "céu aberto"...
Contigo.
Muito bonito, o poema, nas e para lá das palavras. E simplesmente belas, as algas que seguem na parte de cima do mar
Abraço, Zef, sempre um gosto grande
Rui
Gostei das variações.
OláZef!
Lis
Há uns anos atrás um amigo disse-me: "quando necessito de tranquilidade passo na Voz da Romãzeira", segui-lhe o exemplo, mesmo o que poderia trazer alguma intranquilidade surge-me de forma suave, sem agressões.
Abraço, Zef!
Obrigado, Manel (tenhais bom céu e mar nos sítios para onde sei que ides - pena não irmos convosco).
Um abraço, Rui.
Bem haja pelas palavras e companhia.
OláLis
Beijinhos.
E fico vaidoso (e com “responsabilidade”!
Um abraço, Alece
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