Assimilou os nomes da luz e as sombras do chão.
Olhos do trevo que guarda o tempo airoso,
alegria bem temperada foi a sua herança.
Nas tardes de morrinha, ficava à janela a olhar os vidoeiros.
Se as gotas tremeluziam, sentava-se na cadeira dos velhos a ouvir o vento a respirar
e sabia como o mundo era feito.
1.5.12
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3 comentários:
Sabedoria só permitida na sua pasárgada!Beijo
"... o vento a respirar!" Cenas deliciosas! Abraço.
Vamo-nos exercitando, Amélia, vamos aprendendo...como se aprende a respirar, Renda.
Beijos.
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