«Eu cantarei um dia da tristeza por uns termos tão ternos e saudosos, que deixem aos alegres invejosos passarem a chorar o mal que não lhes pesa.» (adaptado de Marquesa de Alorna)
Bem vi os traços luminosos dos relâmpagos a cortar os céus para essas bandas . As fotos ( a "bateria" da máquina estava em baixo ) não fazem jus às suas palavras certeiras e acertadas e ainda por cima tão poéticas como sempre. Obrigada pelo arco-íris que aqui não apareceu...
«Cuidado. O amor é um pequeno animal desprevenido, uma teia que se desfia pouco a pouco. Guardo silêncio para que possam ouvi-lo desfazer-se.» (Casimiro de Brito)
Nota: Muitas vezes os poemas de que gostamos e publicamos são aqueles que reflectem o nosso sentimento. (segundo anónimo)
Caro (segundo)anónimo, pode ser isso, mas pode também não ser. Pode ser assim: "está aqui uma coisa linda e vou pô-la na mesa; pode ser que os outros gostem". E sinta-se bem sentado nesta mesa, dando-nos, se achar bem, o gosto de o tratarmos por um nome.
Falta-nos Amélie para lembrar o "sentir, sinta quem lê". Eu sorrio da imagem final: alegre, pacífica (mas seu quê de marota) tal qual um gato. E como não conhecia este poema do Casimiro de Brito, peço ao Zef que me permita publicá-lo (e linká-lo) na arca da reverendíssima. O poema agradou à Jade :) Bom fim de semana, aguardando (expectante) novas das plantações. Beijos para todos em Pasárgada
Gostei do sentimento do poema ( tal como a Jade, mas gata não sou...). Mas apreciei muito o humor fino e cavalheiresco do Zef ( de gato, Soledade ... ??). Bom fim de semana para todos. As romãzeiras, por essas bandas, já estão em flor ?
Pacífica e marota, certo, Soledade. Quando a Jade acabar a partitura (e com que força se lança sobre o piano para lhe adormecer sobre a música...), ofereça-lhe, sinsenhora, o poema Beijos também daqui.
Fernanda, também gostei do poema. Por aqui, as árvores vão medrando à medida que o sol vai crescendo. Beijos e bom domingo, que é o que resta do fim de semana.
Ah então agora já pôde perceber melhor ( com a visita à nova Praça Velha) os meus desabafos sobre tais obras... Mas eu nem sou cá da terra e , se os da terra aprovam, quem sou eu?... Bom domingo. Eu andei por essas bandas e provo-o com uma foto de hoje mesmo, domingo: fui outra vez a uma festarola de anos de gente do Colmeal lá para a Lameira com porco no espeto e bom pão , vinho a correr dos garrafões e cerveja bem tiradinha sempre a sair para quem gosta...Com a Tuna e um acordeonista... Lá ficaram nos folguedos e eu já voltei que tinha outros compromissos...
Enviei-lhe ontem à noite (Sábado para Domingo) para os seus dois mails, as impressões sobre o que me pediu. Será que recebeu os mails ou houve qualquer barraca do servidor?
Renda, bem me pareceu que, das margaças de junto da ribeira que dá de beber à Lameira, saía um cheirinho a marraninho a rechinar...Já vi a prova e o hino altaneiro. Abraços
Porque será é que eu por vezes não consigo entrar nos comentários? Gostei do poema.Como a Soledade respondeu por mim, acrescento apenas que «o poeta é um «fingidor», fingindo dores que deveras sente - ou não...
Ó Renda, vou pensar no prémio...Mas interessou-me mais a explicação lá na sua boa "conversa"... Um abraço, sem sombra de perdão por ter cá voltado sem ter dito nada...
21 comentários:
«Eu cantarei um dia da tristeza
por uns termos tão ternos e saudosos,
que deixem aos alegres invejosos
passarem a chorar o mal que não lhes pesa.»
(adaptado de Marquesa de Alorna)
«O amigo está muito em baixo...está com uma portagem cara de mais??»
Bem vi os traços luminosos dos relâmpagos a cortar os céus para essas bandas . As fotos ( a "bateria" da máquina estava em baixo ) não fazem jus às suas palavras certeiras e acertadas e ainda por cima tão poéticas como sempre.
Obrigada pelo arco-íris que aqui não apareceu...
Caro (primeiro)anónimo, o poema é lindo, sobretudo na parte que refere querer retirar aos penedos a capacidade de espalhar os ecos
Caro (segundo)anónimo, o poema é de Casimiro de Brito...
Olá, Renda, com as faíscas e os trovões a tarde ficou mesmo bonita.
«Cuidado. O amor é um pequeno animal desprevenido, uma teia que se desfia
pouco a pouco. Guardo silêncio para que possam ouvi-lo desfazer-se.»
(Casimiro de Brito)
Nota: Muitas vezes os poemas de que gostamos e publicamos são aqueles que reflectem o nosso sentimento.
(segundo anónimo)
Caro (segundo)anónimo, pode ser isso, mas pode também não ser. Pode ser assim: "está aqui uma coisa linda e vou pô-la na mesa; pode ser que os outros gostem".
E sinta-se bem sentado nesta mesa, dando-nos, se achar bem, o gosto de o tratarmos por um nome.
Falta-nos Amélie para lembrar o "sentir, sinta quem lê". Eu sorrio da imagem final: alegre, pacífica (mas seu quê de marota) tal qual um gato. E como não conhecia este poema do Casimiro de Brito, peço ao Zef que me permita publicá-lo (e linká-lo) na arca da reverendíssima. O poema agradou à Jade :)
Bom fim de semana, aguardando (expectante) novas das plantações.
Beijos para todos em Pasárgada
Gostei do sentimento do poema ( tal como a Jade, mas gata não sou...). Mas apreciei muito o humor fino e cavalheiresco do Zef ( de gato, Soledade ... ??).
Bom fim de semana para todos.
As romãzeiras, por essas bandas, já estão em flor ?
Pacífica e marota, certo, Soledade.
Quando a Jade acabar a partitura (e com que força se lança sobre o piano para lhe adormecer sobre a música...), ofereça-lhe, sinsenhora, o poema
Beijos também daqui.
Fernanda, também gostei do poema.
Por aqui, as árvores vão medrando à medida que o sol vai crescendo.
Beijos e bom domingo, que é o que resta do fim de semana.
Ah então agora já pôde perceber melhor ( com a visita à nova Praça Velha) os meus desabafos sobre tais obras... Mas eu nem sou cá da terra e , se os da terra aprovam, quem sou eu?...
Bom domingo. Eu andei por essas bandas e provo-o com uma foto de hoje mesmo, domingo: fui outra vez a uma festarola de anos de gente do Colmeal lá para a Lameira com porco no espeto e bom pão , vinho a correr dos garrafões e cerveja bem tiradinha sempre a sair para quem gosta...Com a Tuna e um acordeonista...
Lá ficaram nos folguedos e eu já voltei que tinha outros compromissos...
ZEF:
Enviei-lhe ontem à noite (Sábado para Domingo) para os seus dois mails, as impressões sobre o que me pediu.
Será que recebeu os mails ou houve qualquer barraca do servidor?
Um abraço.
Renda, bem me pareceu que, das margaças de junto da ribeira que dá de beber à Lameira, saía um cheirinho a marraninho a rechinar...Já vi a prova e o hino altaneiro.
Abraços
Jorge, vi e obrigado pelo cuidado
Um abraço
Abraços.
Porque será é que eu por
vezes não consigo entrar nos comentários?
Gostei do poema.Como a Soledade respondeu por mim, acrescento apenas que «o poeta é um «fingidor», fingindo dores que deveras sente - ou não...
Amélia
Veja lá o que lhe aconteceu : ganhou um Prémio...Parabéns!!!
...e, Amélia, quem se esquecer disso começa a tresler quando julga que está a ler...
Já me não vai ler, mas, mesmo assim, bom descanso
Ó Renda, vou pensar no prémio...Mas interessou-me mais a explicação lá na sua boa "conversa"...
Um abraço, sem sombra de perdão por ter cá voltado sem ter dito nada...
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