- Bastem-nos três tempos. O de se sair de casa; outro para termos saudades. E outro para... - Deixa. Não é preciso dizer já tudo. Escolhemos depois. Quem tiver de escolher. - E guardamos as saudades. - É isso!
Pois é, veja lá Zef, também fiquei baralhada com os tempos :) Quando é o tempo das framboesas? Diria que tenho uma saudade "nova" para guardar, é isso! Beijos para os de Pasárgada ana assunção
OláLis, convém, convém: são lembranças que prendem.
Ana, o tempo das framboesas é capaz de ser o "outro", o de decidir; é capaz também de ser o do apelo ao regresso aos quintais que fazem as vidas. Na conversa não ficou claro. (Verdade: acabámos de encher uma tigela com framboesas!) Daqui, de Pasárgada, beijos.
Toda a vida é tempo de "nos irmos fazendo" as nossas saudades que ficam para sempre guardadas - intemporais, creio eu. Fiquei para aqui a ler e a pensar muito tempo nesta conversa tão simples que resume uma vida... Mas o terceiro tempo será talvez o melhor - se alguém puder escolher - a esperança. Boa noite, bjo.
13 comentários:
Framboesas...
Saudades guardadas.
Olá, Zef! :-)
Pois é, veja lá Zef, também fiquei baralhada com os tempos :)
Quando é o tempo das framboesas?
Diria que tenho uma saudade "nova" para guardar, é isso!
Beijos para os de Pasárgada
ana assunção
OláLis, convém, convém: são lembranças que prendem.
Ana, o tempo das framboesas é capaz de ser o "outro", o de decidir; é capaz também de ser o do apelo ao regresso aos quintais que fazem as vidas. Na conversa não ficou claro.
(Verdade: acabámos de encher uma tigela com framboesas!)
Daqui, de Pasárgada, beijos.
A framboesa está muito corada.
Por causa da conversa, talvez.
Ou das saudades?
Ou das recordações?
Grande abraço.
Ah, agora percebi. Guardas as saudades...
Por aqui desejamos que o "baú" (onde as guardas) seja pequeno, para que possamos "matá-las"!
Beijos para vós
Belo diálogo sobre os tempos...e as nossas interrogações, não é, amigo?
Toda a vida é tempo de "nos irmos fazendo" as nossas saudades que ficam para sempre guardadas - intemporais, creio eu.
Fiquei para aqui a ler e a pensar muito tempo nesta conversa tão simples que resume uma vida... Mas o terceiro tempo será talvez o melhor - se alguém puder escolher - a esperança.
Boa noite, bjo.
Renda, por isso tudo, talvez...e ainda porque aguarda, não arreda pé.
Abraço grande.
Rita, o baú vai ficando vazio; mas, mesmo de tampa aberta, há lá uma coisa que não salta!
Beijos
Amália, pois; ainda não se pode dizer: "Estou contente, não devo nada à vida..."
Beijos
Fernanda, "esperança" é mesmo o que, à distância, vejo na origem da conversa!
Beijos
Amélia, chamei-lhe Amália...
E outro tempo para recordar... que as saudades são o aconchego que alimenta a memória!
Um abraço, Zef!
E é por isso, Meg, que não é vergonha confessar as saudades...
Um abraço
Gostei de poder ler nas entrelinhas...vamos sempre um pouquinho mais além!
Foram lindos os momentos passados no teu cantinho.
Clarinda, bem vinda!
Fico contente por ter gostado.
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