O problema está em manter o equilíbrio entre os silêncios necessários e expressivos e as palavras afáveis ; as outras é melhor esquecer... Bom fim de semana.
...Ou, então, Renda, ouvir-lhes a música e descobrir se é a dos passos que nos fazem sair de debaixo do chão para vermos os campos de trigo. Lembrei-me do Principezinho. Um abraço
12 comentários:
As palavras não são afáveis. Não são, de facto. E mais, são eternas. Uma vez ditas nunca desditas.
Belo texto, como sempre. E que bela foto!
Por mim, acho que vou aproveitar este post, se o Zef permitir, para o meu blogue...Posso?
E os silêncios, por vezes, são ambíguos, Lis.
Um abraço.
Se a Amélia me dá essa honra...
Beijos.
As tuas palavras, para mim, têm sido sempre afáveis. E ler-te, visitar-te tem sido sempre um prazer.
Bom Feriado!
Beijinhos
Então, Sophiamar, têm cumprido a missão :-)
Seja sempre com gosto que passes por aqui. É prazer dividido.
Beijos
O problema está em manter o equilíbrio entre os silêncios necessários e expressivos e as palavras afáveis ; as outras é melhor esquecer...
Bom fim de semana.
...Ou, então, Renda, ouvir-lhes a música e descobrir se é a dos passos que nos fazem sair de debaixo do chão para vermos os campos de trigo. Lembrei-me do Principezinho.
Um abraço
Há dias em que as palavras não são afáveis... em que podem ser como punhais que nos atravessam a alma.
São escuridão, gelo e veneno...
Um grande abraço, Zef!
É assim, Meg, e, ainda por cima, às vezes trazem tantos sentidos...
Grande abraço
Amélia, já vi estas palavras no seu Barco. Que boa companhia levam!
Beijos
Palavras... leva-as o vento...
Um abraço
Alece, às vezes, só às vezes...
Um abraço
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