Saber que não escrevo para o outro, saber que isto que vou escrever não me fará nunca ser amado por quem amo, saber que a escrita nada compensa, nada sublima, que está precisamente aí onde tu não estás - é o começo da escrita.
Roland Barthes, Fragmentos de um Discurso Amoroso; pág. 128 ; trad. de Isabel Pascoal- Edições 70, 2006.
20.6.13
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4 comentários:
Certo :-)
Não são muitos os privilegiados... mas por aqui, sem dúvida... desde sempre.
Saudades, Zef!
Podemos saber umas quantas coisas e insistir no avesso, não perceber por inteiro (como este trecho) e estar mais perto. Indiscutivel é, por hipótese, o que não merece conversa.
E aqui se conversa, indiscutivelmente; sem reticências
Abraço
Certíssimo, Soledade. :)
Olá, Meg! Privilégio é ver-te!
Um abraço
Rui, indiscutível se mantenha o que não merece conversa…
Mas seja bom merecer conversa.
Abraço
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