- O que poderia ter eu para te dizer, ó Venerável? Talvez dizer-te que procuras demasiado? Que enquanto procurares nunca conseguirás encontrar?
- Como assim? – perguntou Govinda.
- Quando alguém procura – respondeu Siddharta – pode acontecer que os seus olhos vejam apenas a coisa que procura, que não permitam que ele a encontre porque ele pensa sempre e apenas naquilo que procura, porque ele tem um objectivo, porque está possuído por esse objectivo. Procurar significa ter um objectivo. Mas encontrar significa ser livre, manter-se aberto, não ter objectivos. Tu, Venerável, és talvez um homem à procura, pois, perseguindo o teu objectivo, muitas vezes não vês aquilo que está perante os teus olhos.
- Ainda não te compreendo perfeitamente – disse Govinda; o que queres dizer com isso?
(Hermann Hesse, Siddharta; trad.d De Pedro Miguel Dias)
30.6.07
28.6.07
26.6.07
23.6.07
Da espera
Se não esperar, não encontrará o inesperado, sendo não encontrável e inacessível.
(Heraclito, Fragmento 18 Diels)
Para que se saiba:
Hoje vi:
http://nasciaqui-sobraldesaomiguel.blogspot.com/
Ide ver, porque, entre as primeiras letras, os ninhos e os protestos, aparecem nomes bonitos e antigos. Então aquela cabra Mialva e o zaburro!...
(Heraclito, Fragmento 18 Diels)
Para que se saiba:
Hoje vi:
http://nasciaqui-sobraldesaomiguel.blogspot.com/
Ide ver, porque, entre as primeiras letras, os ninhos e os protestos, aparecem nomes bonitos e antigos. Então aquela cabra Mialva e o zaburro!...
14.6.07
11.6.07
Delas já sabemos
Subscrever:
Mensagens (Atom)