15.7.14

O essencial fermenta no coração das palavras,
afável dormitório ventre paciente.

Espaçados são os seus murmúrios,
fontes esquivas mas lindos como o trigo.

As aves dormem nas searas,
não tarde vento benigno.

5 comentários:

Anónimo disse...

Um abraço, Zef!

alece

zef disse...

Um abraço, Alece, bem levado pelo vento.
Quem anda com mais preguiça?

gabzia disse...

Esta romãzeira está muito abandonada!
Gab

Anónimo disse...

Pois está. Não gosto.
Lis

zef disse...

Pois é, Gabzia, pois é Lis, também não estou a gostar.
Se calhar, de tanto "fermentar", qualquer dia nascem palavras bolorentas e de bafio...
Beijos para vós.