Metáforas sublimes postas na fala da romãzeira lembram-nos, algumas manhãs, que a beleza das coisas simples é o bálsamo mais perene para angústias desnecessárias. Zef, obrigada !
Não sei se entendi mas gostei muito e se os pardais ganharam um bebedoiro e nós uma flor-verso nalgumas manhãs, bom... (que branco tão inocente no verde da Fernanda!) Olá Zef ana assunção
Oh, Ana ?! O branco inocente no verde da Fernanda ?! Oh minha amiga, que metáfora também é essa ?? Achei graça a essa sua expressão! Sabe que, essa inocente, encontrei-a ( ou encontrou-me ela...) nos jardins do Monte das Bem-Aventuranças, em Israel, e dei-lhe o título de "bem-aventurados os simples". e ofereci-a ao nosso Amigo Zef. Beijinhos para si, Ana !
Quiseram que eu tivesse sido monge. Tenho uma horta. Tenho tigela. Tenho livros de versos. Tenho flores. Ninguém me tirou nada. Problema: agora ninguém me quer nada! Solução (início da...) Também principio a não querer nada de ninguém.
Fernanda, hesitava em pôr aqui este texto e a sua oferta veio mesmo a calhar: atrevi-me, com a companhia que me fez a Fernanda e aquele "branco inocente". Obrigado. Um abraço.
Ana, os pardais ganharam o que ganharam e, se outras coisas se ganharam, bom… Olá Ana, pois então.
Aires, então já não te falta nada…
Tsiwari, bem hajas pelo que dizes, sobretudo por me chamares monge... Campónio e monge, já não me falta quase nada... Um abraço
8 comentários:
Gostei muitíssimo e creio ter entendido.Um beijo
E, pelo que sei, Amélia, entendeu bem...
Beijos
Metáforas sublimes postas na fala da romãzeira lembram-nos, algumas manhãs, que a beleza das coisas simples é o bálsamo mais perene para angústias desnecessárias. Zef, obrigada !
Não sei se entendi mas gostei muito e se os pardais ganharam um bebedoiro e nós uma flor-verso nalgumas manhãs, bom...
(que branco tão inocente no verde da Fernanda!)
Olá Zef
ana assunção
Oh, Ana ?! O branco inocente no verde da Fernanda ?! Oh minha amiga, que metáfora também é essa ?? Achei graça a essa sua expressão! Sabe que, essa inocente, encontrei-a ( ou encontrou-me ela...) nos jardins do Monte das Bem-Aventuranças, em Israel, e dei-lhe o título de "bem-aventurados os simples". e ofereci-a ao nosso Amigo Zef.
Beijinhos para si, Ana !
Quiseram que eu tivesse sido monge.
Tenho uma horta.
Tenho tigela.
Tenho livros de versos.
Tenho flores.
Ninguém me tirou nada.
Problema: agora ninguém me quer nada!
Solução (início da...) Também principio a não querer nada de ninguém.
A tigela ficou bebedoiro de pardais - que destino tão sublime!
Nem, sequer, superado pelo monge que espalha poesia...
Lindo escrito.
Abç a ti, monge, que espalhas beleza(s).
Fernanda, hesitava em pôr aqui este texto e a sua oferta veio mesmo a calhar: atrevi-me,
com a companhia que me fez a Fernanda e aquele "branco inocente".
Obrigado.
Um abraço.
Ana, os pardais ganharam o que ganharam e, se outras coisas se ganharam, bom…
Olá Ana, pois então.
Aires, então já não te falta nada…
Tsiwari, bem hajas pelo que dizes, sobretudo por me chamares monge...
Campónio e monge, já não me falta quase nada...
Um abraço
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