15.6.10

Às vezes, as palavras caem-nos,
feridas expostas.
É preciso trabalhá-las à navalha
até vermos sangue,
limpo do pus.

12 comentários:

Amélia disse...

É MESMO, ZEF. BEIJO

rendadebilros disse...

Conseguisse eu essa perfeição final...
Abraço.

alece disse...

Como em tão poucas palavras se diz tanto e tão bem...
Abraço, Zef!

fernanda sal m. disse...

Zef, não tenho tido tempo/vagar nenhum para andar por aqui (aumento da família que requer ajuda minha, por agora...). Com o estranho sucedido ao blog da Amélia, vim ver se estava tudo bem com os blogues do meu contentamento. E vi tanata coisa que me apetece ler, mas não chega o tempo. Virei, mais lá para a frente, com a calma na cabeça e na alma, saborear o que já me despertou o apetite !
Beijos e tudo de bom para si e os seus.

zef disse...

Amélia, também penso que é assim; muitas vezes, pelo menos.
Beijos

zef disse...

Mas, Renda, oiça,
ainda não soube comprar a tal navalha…
Um beijo

zef disse...

Alece
bom é o exercício de poupar palavras.
Um abraço, dois abraços,
(pronto,não se poupem os abraços…).

zef disse...

Olá, Fernanda, "aumento da família" também já sei o que é…
Obrigado por ser do seu contentamento.
Beijos.

fernanda sal m. disse...

E é, muito, do meu contentamento, sim ! Passo sempre que posso, mesmo que não haja vagar para umas palavritas, mas passo, porque gosto.Porque sim...
Pois já cá tenho o nono neto, o Vicente, bonitinho e concentrado como se já tivesse muito em que pensar: comer e dormir... Sabe-se lá o que vai por aquelas cabecitas tão na concha da nossa mão...
Um abraço amigo.

zef disse...

Viva, Fernanda.
Tenho para mim que, de netos, não serei tão alongado...
(Gosto sempre das suas palavritas)

Anónimo disse...

Este é um texto excelente!

zef disse...

Obrigado, "Anónimo" que sei bem quem é
:)