Não digas as palavras todas.
Lembrei-me de to pedir há bocado, ao catar o jardim.
Vi um bicho de conta; toquei-o.
Encolheu-se e entendi-lhe o medo.
Fiquei a pensar nas conversas dos amantes.
O essencial é percebido quando cada um se recolhe ao seu leito:
eu amo-te.
E os corações batem muito depressa.
29.6.10
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10 comentários:
E como o bicho de conta, entre um escolher e um esticar, o amor desponta.
Lis
belo, belo!
...quando os sinais resultam da atenção.
Um abraço, Lis
Amélia, a sempre amiga.
Beijos.
... sempre o mistério do amor!!!
Abraço.
Verdade, Renda.
é engraçado como as necessidades se modificam... há alturas na vida em que nos é essencial que nos verbalizem tanto e tantas vezes... outras em que "nem por isso".
gostei mesmo deste lido. abç
É mesmo assim, Tsiwari. Julgo que é assim.
Um abraço
Mas os corações devem bater muito e muito tempo até fora de anos...com ou sem conversa, pois.
ana
...pois, Ana, e, às vezes, salta do peito...
Beijos
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