uma luzinha em cada palavra, desnudá-la,
cada ponto de luz sôfrego do invisível,
corpo irrequieto poema em gestação
e habitar-te
ou cair devagarinho à tua porta
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8 comentários:
Gosto da esperança que o poema exala.
OláZef!
Lis
E vivam, os seus cadernitos, amigo!
Os teus poemas têm uma gera plena, a merecer destino mais largo que o blogue. São "corpos irrequietos", sim senhor!
Gab
Concordo com a Gab! Gab, que saudades! (Perdoe-me o desabafo, ZEF)
Lis
E saiu... belo como todos e foi bom lê-lo, no fim de um dia de trabalho em feriado.
beijo, abraço...
saudades, para os dois
rita
Enfim, de regresso ao cais do sossego e da paz, repouso nas tuas palavras, como sempre.
Um beijo da Meg
(myself)
que dizer mais do que foi dito em anteriores comentários? uma beleza, uma inspiração... sem mais palavras!!!
Abraço.
Há algum tempo que olho de lado para esta romãzeira…
Mas nunca teria o direito de olhar da mesma maneira as pessoas amigas que a vêem.
E não tenho.
Nem algumas circunstâncias, para lá da preguiça que me enforma (bem, gosto de preguiçar…), justificam este modo atrasado.
Perdão.
Perdão, mesmo.
À Lis e à Gab. Por razões diferentes são-me de boas lembranças. E hão-de sê-lo pelo tempo adequado.
Quanto à sugestão…Achei graça à “gera plena”, ó “gratia plena”…
Havemos de conversar, quando houver palavras de boa quietude.
A Amélia desculpa-me com bonomia. Já se deu conta de os cadernitos andarem morrinhentos…
Rita, mesmo cansada, e entendo muito bem, continuas a ler estas coisitas…É também maneira de gostarrmos de ter saudades, eu mais quem sabes.
Meg, já fico contente pelo nome que estás a dar a este sítio…
E, ó Renda, as suas palavras são sempre precisas.
Beijos, OláLis, catraia miúda, Amélia, Meg, Renda.
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