16.4.11

Acolho-me ao outeiro que me suspende os olhos
para me falares ao ouvido,
e durmo no murmúrio das palavras

As palavras são as tecedeiras da casa

Também sei o caminho do sol,
lavrado na tua boca

É bom estar à porta de onde se mora,
e respirar de mansinho

4 comentários:

rendadebilros disse...

Pois é ... é mesmo bom!!! E saber dizê-lo também... Abraço!

Amélia disse...

Concordo...

Anónimo disse...

Na tranquilidade das palavras escritas subentendem-se as palavras ditas. Um abraço, Zef!

alece

zef disse...

Obrigado, amigas.
Boa noite.