Habituou-se a olhar as
nuvens dos sítios de onde via o céu: andar de avião não o
entusiasmava.
Foi viajar e ia lendo
Tonino Guerra, “Histórias para uma Noite de Calmaria”.
Fechou os olhos: era
uma nuvem azul à vidraça do quarto dos filhos.
Era também um velho a
entrar nas águas largas do mar.
E quem ia ao lado
perguntou por que sorria.
2 comentários:
ESPERO QUE TENHAM SIDO BOAS A VIAGEM E OS REENCONTROS.BEIJOS
Foram e continuam a ser, Amélia.
Beijos
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