Ter a casa sempre pronta, são os ritos, é verdade, Zef. Do afecto indefectível, da hospitalidade e da "vida boa" que até à última visitante acolherá com rosas e lençóis lavados. Como no poema de Bandeira. Ou não estivessemos entre gente de Pasárgada. Bjs para todos aí
11 comentários:
...e as rosas fazem as honras :))
...boa prática, amigo!
E sobre a mesa uma jarra de rosas vermelhas... para dizer o que nem sempre sabemos falar...
Um grande abraço.
Às vezes penso que quem há-de vir esteve cá sempre!
E que melhor aconchego que as tuas palavras escritas com perfume de rosas?
Um Abraço.
...coisa que as rosas sabem fazer muito bem, AleceROSAna...
:)
São os ritos, Amélia, são os ritos...
Beijos
Ó Renda, as palavras só são úteis quando o resto é mudo...
Abraços
Mas é preciso que se note, Aires...
Um abraço
Ter a casa sempre pronta, são os ritos, é verdade, Zef. Do afecto indefectível, da hospitalidade e da "vida boa" que até à última visitante acolherá com rosas e lençóis lavados. Como no poema de Bandeira. Ou não estivessemos entre gente de Pasárgada.
Bjs para todos aí
Soledade, ter sempre "lavrado o campo, a casa limpa, a mesa posta" é uma maneira de esperar. Mesmo aqui a casa não está completa...
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