19.9.07

Conversitas



- Com o tempo, vai aparecendo uma certeza: há coisas simples lindas.
E uma quase certeza: há pessoas simplesmente boas e são
lindas.
- Conhece-las?

Os dois sorriram.

14 comentários:

rendadebilros disse...

Estas conversitas tão amorosas têm que se lhes diga...
Pois , na verdade, já percebi por que razão o tempo refrescou: vinham os beijos a caminho...
Obrigada.

Lis disse...

As pessoas são outra «coisa»...

Anónimo disse...

A cumplicidade na simplicidade... Isso é bem outra coisa. Rara, preciosa. Linda!

Meg disse...

Tão curta ausência e já fiquei para trás.
Mas a conversa vai muito amena e, quanto a mim, muito sugestiva.
Será?
Um abraço

Jorge P. Guedes disse...

Apesar de tudo, ainda conheço, sim. Muito poucas, mas existem.

Um abraço.

Anónimo disse...

E, felizmente,com o tempo aprendemos a reconhecer a beleza na simplicidade. Das coisas e das pessoas. E creio que isso nos traz paz e felicidade. Será ?
Um abraço.

Amélia disse...

Ainda há gente simples e boa...eu tenho a sorte de conhecer algumas...Beijos

Anónimo disse...

Bem, pegando na coisa de outra maneira:
Uma certeza e uma quase certeza destas, pelos tempos que correm é obra.
Tratando-se de uma "conversita" a dois tinha que acabar com um sorriso.
Lá que há pessoas boas e lindas há, porventura serão as que mais sorriem...
Zef, se não se importar, levo-lhe de mansinho uma destas florinhas azúis, para oferecer a uma pessoa que gosto de ver sorrir.
Que longo que ficou tudo isto, quando afinal ali a menina Sol é que , como sempre, tem razão tchhh...
Beijinhos
ana assunção

Anónimo disse...

Um áparte, Zef: também tenho dois vasos cheios destas violetas ou violas, nas minhas varandas e converso muito com elas, porque sempre, sempre gostei muito destas de que guardo ternas recordações, mas ainda não têm flores - só muitas folhas ...

Estou sempre que morram porque é difícil - aqui, nesta cidade - encontrá-las à venda, mesmo nos viveiros...

Bom domingo,bjo.

Anónimo disse...

Claro: estou sempre com medo que morram ...

Anónimo disse...

E eu tenho sempre razão? Que boa descoberta! :)

Fernanda, violetas destas só tenho visto no campo. Havia tb no jardim do meu pai, quando eu era garota. Não sabia que se davam em vasos e em varanda. Vou tentar. Elas cheiram tão bem! E são bem um símbolo de humildade.

Abraços à prazerosa roda de amigos da romãzeira. E por onde andará o senhor dela? ;)

zef disse...

Se as conversas cúmplices tornam os silêncios sorrisos que comunicam...

Que aquelas violetas vos sorriam!
Plantámo-las entre umas pedras e dão flores, simples e lindas como são algumas pessoas! Boas também e que vêem com o coração e, por isso, têm sempre razão...

Agora estou aqui, Soledade.

Anónimo disse...

Soledade, com muito custo, tenho conseguido tê-las em vaso.As primeiras que tive em vaso, foram-me dadas pelo meu sogro que gostava muito delas, tal como o meu marido e percebeu que eu gostava muito das que havia por cantos e recantos de uma propriedade deles. Fez um vaso e ofereceu-me. Como percebi que, algum tempo depois começam a fraquejar, vou fazendo vários vasos , quando começam a multiplicar-se, para as ir substituindo. Claro que, à vontade no campo, vivem melhor. Gosto muito delas pela sua simplicidade e perfeição. Há mais variedades e também tenho agora uma que gostaria que vingasse pela sua simplicidade. Experimente.
AQUI

Um abraço.

Anónimo disse...

Obrigada, Fernanda, vou ver :)