13.7.09



Gostei disto. Da devoção e dos seus dizeres.
O aloquete não me pareceu ser coisa genuína e de quem tem fé.
As flores são de plástico, mas paciência. Tanta como a que pedem os caminhos da Serra entre Videmonte e a Senhora de Assedasse.
Hei-de voltar e levo-Lhe o cacho de uvas mais doces. Já estão a crescer no quintal e são para aquela Senhora: ninguém lhes vai tocar. Só Ela.



3 comentários:

Amélia disse...

E eu gostei de ler o seu coment+ário.Viva,Zef!

sobralfilho disse...

E quando voltares, leva também vinho e queijo. Eu levarei uma dose de apetite! E a nossa Senhora da Taberna abençoar-nos-á...

zef disse...

Amélia, o comentário vem daquela Senhora...É que, para lá ir impõe-se mui grande devoção, que não foi a minha nesse dia...Ia pela Senhora de Assedasse.

Senhora de Assedasse, Amélia e Sobralfilho, essa sim, só o nome justifica uma montanha.
Assedasse!

É naquele plaininho que está a capela (parece que levaram a Senhora lá para Folgosinho, por mando duma tal Irmandade...).

Quando lá voltarmos, levamos uma boa forfoga, está claro, mas também vamos dizendo pelos caminhos:
"Senhor Bispo, venha cá ver isto. A Senhora de Assedasse precisa que lhe embelezem o sítio."

Não sei se o senhor Bispo tem ouvidos de ouvir...Mas que valia a pena que alguém lá fosse ver, valia...

Beijos para a Amélia. Ao Sobralfilho um abraço e as bênçãos de Assedasse!