5.1.07

Anda na recolha dos pedaços da alma que, pensa, ainda estão pelos sítios.

Deixou-se aos bocaditos pelos sítios. Deu-lhes um chão de flores e uma cabana para abrigo.
Esqueceu-se do vento.

10 comentários:

Anónimo disse...

Tão bonito esse seu8 dizer...

rendadebilros disse...

Que inspirada sempre a voz da romãzeira!!!

Anónimo disse...

A voz da româzeira encontrará todos os sítios.
Um abraço, Zef
ana assunção

Anónimo disse...

Mas se não fora o vento, como polinizaríamos o chão da memória? Desejamos a ordem, desejamos que as coisas fiquem onde as poisámos, mas elas vão no fluxo dos dias e da aragem. Nunca nada corre exactamente como planeámos e assim é que está certo.
Bj
Soledade
http://nocturnocomgatos.weblog.com.pt

Anónimo disse...

boa noite. escrevi em tempos (pouco idos) um pequeno post(alinho) onde a inspiração era a voz das macieiras.

a voz da romãzeira é um encanto.

zef disse...

...e fico corado, Amélia...
Um beijo.

zef disse...

Quando vier a primavera, a rendadebilros há-de ir fazer o retrato à romãzeira; costuma estar bem vestida.
Abraço

zef disse...

Ana
Vai-se tentendo, vai-se tentando.
Um abraço

zef disse...

Também gosto da barafunda, Soledade: sabe melhor a procura e é agua fresca para a memória.
Um beijo.

zef disse...

Obrigado, bizantina, e vida para o que nos encanta.